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O casamento do príncipe William com a princesa Kate Middleton é dia 29 de abril de 2011. Todos veículos de comunicação já noticiaram exaustivamente, você sabe. Alguns sites farão a transmissão ao vivo, para que os interessados na cerimônia possam assistir online o evento. Emissoras de televisão também interromperão a programação para mostrar a cerimônia. Vamos ouvir as músicas?

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Este é um artigo sobre as músicas do casamento, mas não as oficiais que sairão no Disco Real, nem as da Orquestra de Câmara de Londres, e sim uma trilha cuidadosamente selecionada por mim.

As músicas que tocaram na festa do casamento, ou melhor, as músicas que tocarão na balada do Churrasco Real pós-cerimônia, eu não sei. A princesa também não é oficialmente princesa, o título do artigo não está errado, é que sem dúvida ela é gata o suficiente para ser chamada de princesa, e também para gerar alto interesse na busca pelo termo fotos da Kate Middleton nua.

Ela será a futura rainha da Inglaterra.

Mas vamos ao ponto: O que os convidados de um evento tão nobre e refinado gostariam de escutar?

Não sei, tampouco eles. Todavia, separei umas bastante aprazíveis, e imaginei os beats, harmonias e melodias ecoando dentro do salão real.

Músicas do casamento de William e Kate

A seguir, a trilha sonora completa do grandiosíssimo evento de magnânima importância para o mundo. Uma primorosa coletânea coesa de canções coerentes e combinantes. Sem ordem de importância.

Jarrier Modrow – Let’s Boogie

Henry Mancini – Lujon

Louie Austen – Hoping

Sérgio Mallandro – Vem Fazer Glu Glu

Metropolitan Jazz Affair – Yunowhathislifeez (Jazz Mix)

Emilinha e Robertinho do Recife – É de Chocolate

Skream – Where You Should Be (feat. Sam Frank)

UB40 – Red Red Wine

Jarrier Modrow – Nova

Venetian Snares – Ghetto Body Buddy

Você gostou? Se não, qual seria o seu top 10 para a हाय Balada Real हाय da realeza?

texto do blog jarriermodrow

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A pedra quem tem o calendário Maia foi exibida essa semana no México para tentar desmentir a profecia do fim do mundo em 2012.
Ela é feita de calcária e esculpida com martelo e cinzel.

Na pedra tem a data de 23 de dezembro de 2012, que foi interpretado como o fim do mundo!

O pesquisador Romero, que viu a pedra fala que:
"No pouco que se pode ler, os maias se referem a chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico.
A data gravada em pedra se refere ao Bactum XIII, que significa o início de uma nova era."

A chegada de um Senhor dos Céus?
O inicio de uma nova era, também não significa o fim da atual era?
Podemos ficar tranquilos agora?

Na minha opinião o mundo não vai acabar só vai vir uma nova era

Cena aconteceu depois que o intérprete de Edward em “Eclipse” ganhou o prêmio de melhor beijo com Kristen Stewart no MTV Movie Awards

QUEM Online; Fotos Getty Images

Getty Images
Robert Pattinson beija Taylor Lautner na boca durante o MTV Movie Awards

Robert Pattinson surpreendeu a todos na noite deste domingo (5) durante o MTV Movie Awards, que aconteceu em Los Angeles, na Califórinia.

Depois de ganhar o prêmio de melhor beijo em conjunto com Kristen Stewart pelo filme “Eclipse”, o ator desceu do palco e beijou a boca de Taylor Lautner, companheiro dos dois na saga “Crepúsculo”. Além deste prêmio, Pattinson também ganhou como melhor ator.

Getty Images
Pattinson também beijou a mão de Lautner

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Filme é um produto audiovisual finalizado, com uma certa duração, para ser exibido no cinema, na televisão ou em algum outro veículo. Um filme é formado por uma série finita de imagens fixas, registradas sobre um suporte físico e que, projetadas a uma velocidade maior que a capacidade resolutiva da visão humana, dão ao espectador a sensação de movimento.

Filme e cinema

Os filmes foram assim denominados a partir do material básico utilizado como suporte para a impressão das imagens, o filme cinematográfico ou película cinematográfica. Segundo Aumont e Marie [1], "A partir da palavra inglesa film, que significa película, criou-se a palavra francesa film, que desde a origem do cinema designa o espetáculo cinematográfico gravado sobre esta película."

Inicialmente silenciosos ou dependentes de uma sonorização externa a cada nova sessão, os filmes passaram a contar com som sincronizado a partir do final dos anos 1920. Neste mesmo período, a velocidade de projeção das imagens foi padronizada em 24 quadros por segundo.

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Filme e vídeo

Com o surgimento da televisão e principalmente das fitas de vídeo, que a partir dos anos 1950 se tornaram um novo suporte físico para imagens com impressão de movimento, a palavra filme passou a designar especificamente os produtos audiovisuais realizados em película (suporte fotográfico), em oposição aos videofonogramas, ou simplesmente vídeos, produzidos em suporte eletrônico.

Mas os desenvolvimentos tecnológicos posteriores foram aos poucos relativizando esta divisão. Ainda nos anos 1950 surgiram os primeiros telecines, aparelhos utilizados para converter filmes cinematográficos em fitas de vídeo, facilitando a exibição destes filmes na televisão e mais tarde a circulação de cópias dos mesmos no mercado doméstico [2]. Em 1981, "Il Mistero di Oberwald", dirigido pelo cineasta italiano Michelangelo Antonioni, tornou-se a primeira obra realizada totalmente em vídeo a ter lançamento comercial nos cinemas do mundo inteiro [3].

A partir dos anos 1990, com a crescente utilização da tecnologia digital, tanto no cinema quanto na televisão e no vídeo, a palavra filme passou a ser usada, cada vez mais, como sinônimo de produto audiovisual, independentemente do suporte de captação ou de finalização.

Photo

sábado, 4 de junho de 2011

às 11:05


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A Lua é o “nosso” satélite, um pouco a nossa segunda casa no espaço. É o segundo objecto mais brilhante nos céus. As suas dimensões (diâmetro 3474 km - maior que Plutão), e composição (densidade 3.34 - da mesma ordem que Marte) principalmente se comparadas com as da Terra, permitem-nos considerá-la um planeta telúrico de pleno direito.

Figura 1 – A mais famosa fotografia de uma pegada. Apolo 11.

Até há pouco tempo, havia três teorias para a formação da Lua: a co-acreção, que supunha ter-se a Lua formado ao mesmo tempo que a Terra a partir da Nebulosa Protoplanetária Solar; a fissão, que supunha que a Lua se separou de uma Terra ainda em fusão por efeito da rotação; a captura, que supunha que a Lua era um pequeno planeta capturado pelo campo gravitacional da Terra. Os dados mais recentes, obtidos pela análise das rochas lunares, conduziram-nos à teoria hoje mais geralmente aceite: a do impacto, que supõe ter a Terra chocado com um objecto pelo menos tão grande como Marte e ter-se a Lua formado a partir do material então ejectado da Terra.

Uma das características mais notáveis desde sempre na Lua é apresentar fases (nova, falcadas, quartos, gibosas e cheia) consoante o ângulo Sol-Terra-Lua. Só no séc. XVI Galileu observou as mesmas fases em Vénus, primeiro, e depois em Mercúrio, o que confirmou ser o Sistema Solar heliocêntrico. Os planetas exteriores também apresentam fases, mas só gibosas e cheia. O luar é, claro, a luz solar reflectida na Lua, que nem é muito reflectora (albedo 0.12). O albedo da Terra é muito maior (0.30) o que tem como consequência que podemos por vezes ver a parte não iluminada da lua, principalmente nas fases falcada até quarto: é a luz cendrada, ou luz cinzenta, reflectida da Terra (Figura 7).

A sua proximidade da Terra (em média 384 400 km) fez com que fosse o primeiro objecto da exploração planetária. Foi o primeiro objecto extraterrestre onde pousou uma sonda (a sonda soviética Luna 2, em 1959) e, claro, o único a ter sido visitado por seres humanos (Figuras 1 e 2) (Apolo 11, em 1969, e mais cinco missões Apolo, até 1972). Foi também o único objecto extraterrestre onde se colheram amostras de solos e rochas (um total de 382 kg), depois trazidas para análise para a Terra, onde, 30 anos depois, continuam a ser estudadas. Temos outras amostras lunares - colhidas na Terra. Trata-se dos meteoritos lunares, rochas lunares arrancadas aquando de grandes impactos na Lua, tal como acontece com Marte.

Figura 2 – Imagens da primeira expedição lunar: Apolo 11.

A Lua é o único planeta que tem uma influência directa sobre a Terra, sensível à escala humana (apesar do que possam pensar os fazedores de horóscopos...). De facto, como se sabe, as marés são provocadas pela atracção da Lua sobre os oceanos; menos conhecido é que a Terra sólida também sofre o efeito de maré, com variações de altura que atingem dezenas de centímetros.

A interacção gravitacional Terra-Lua tem outras consequências interessantes: o efeito de maré atrasa a rotação da Terra cerca de 1.5 milissegundo por século e afasta a Lua da Terra cerca de 3.8 cm por ano; além disso, é esta interacção gravitacional a responsável por a rotação da Lua ser síncrona com a sua translacção.

Isto tem como consequência que vemos sempre a mesma face do nosso satélite. Na verdade, os complexos efeitos gravitacionais levam a que a Lua oscile um pouco na sua órbita (movimento de libração), o que nos permite ver cerca de 53% da sua superfície ao longo do ano.

A fraca gravidade lunar levou a que a Lua perdesse toda a atmosfera. Apesar disso, dados recentes das sondas Clementine e Lunar Prospector mostraram a existência de gelo de água em crateras profundas próximas dos pólos.

A quase total inexistência de atmosfera, junto com a ausência actual de um campo magnético dipolar (que já deve ter existido, dado que as rochas lunares apresentam magnetizações remanescentes, embora não ordenadas como na Terra e, em menor grau, em Marte), faz com que a superfície lunar esteja exposta ao bombardeamento por objectos de todas as dimensões, provenientes do exterior, desde as partículas do vento solar, que por vezes interagem e são mesmo capturadas pelos solos, até aos meteoritos que conferem à Lua o seu aspecto característico.

A superfície da Lua não é uniformemente craterizada. Há dois tipos de terrenos predominantes: as “Terras Altas”, muito antigas (da ordem dos 4500 MA) e muito craterizadas, e os “Maria” (mares), mais jovens (da ordem dos 3000 MA), que correspondem a enormes crateras de impacto, posteriormente preenchidas por escoadas de lavas basálticas. Note-se que as rochas terrestres com mais de 3000 MA são raríssimas, pelo que a Lua nos dá informações preciosas sobre a história geológica do Sistema Solar.

Figura 3 – Modelo da estrutura interna da Lua. C. Hamilton.

Não existem Maria no lado escondido da Lua. Isto deve-se provavelmente ao efeito gravitacional da Terra, que fez do lado próximo da Lua a localização preferencial para as erupções vulcânicas. A maior cratera do Sistema Solar é Aitken, junto ao pólo sul lunar, com 2250 km de diâmetro e 12 km de profundidade.

Tal como na Terra, a estrutura interna da Lua não é uniforme. A crosta, de composição essencialmente basáltica, pode ter espessuras entre os cerca de 107 km, a norte da cratera Korolev, no lado escondido, até ser quase inexistente sob o Mare Crisium. Segue-se o manto que, ao contrário do da Terra, é quase completamente sólido, e o núcleo metálico, com cerca de 680 km de diâmetro.

O efeito gravitacional da Terra sobre a Lua tem outra consequência interessante: o núcleo lunar está descentrado cerca de 2 km no sentido da Terra.

Figura 4 – Paisagem obtida pela equipa Apolo 17: a última visita humana a outro planeta, 1972.

Figura 5 – O limbo lunar e o Sol. O halo brilhante que se observa é a luz solar reflectida, mas a iluminação da superfície lunar é a luz cendrada, reflectida da Terra. NASA.

Figura 6 – A Terra e a Lua, em verdadeira grandeza. Imagem Pioneer.

Figura 7 – O lado visível da Lua. NASA.

Figura 8 – O lado oculto da Lua, nos infravermelhos. NASA.

Figura 9 – Mosaico multiespectral da Lua, revela as diferentes composições químicas das rochas lunares. NASA.

Figura 10 – Imagem Surveyor 7 do solo lunar. NASA.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQbVqo2HRPAAPYeRwN24uuTZRucqDfir_TlldgDcDPtrAwmtF-GwCNdpC5en3aRfA0746bRr58Zag2dudu6mNkocZmFR77T0BIufabwNcGmrMIrRjRYjEL5qtpJ8tY08FaNObJ0Od5xnM/s1600/fases-da-lua.jpg

A Lua

Dados Astronómicos

Orbita

Terra

Distância média à Terra (km)

384 400

Excentricidade orbital

0.0549

Período sideral (dias)

27.3217

Inclinação orbital

5.145º

Velocidade orbital média (km/s)

29.78

Período de rotação (dias)

27.3217

Inclinação do eixo de rotação

6.68º

Magnitude visual máxima

-12.74

Número de Satélites

0

Dados Físicos

Raio equatorial (km)

1738.1

Massa (kg)

0.07349 X 1024

Volume (km3)

2.1958 X 1010

Densidade média (g/cm3)

3.350

Gravidade à superfície no equador (m/s2)

1.62

Velocidade de escape equatorial (km/s)

2.38

Temperatura média à superfície (K)

~100 - 400

Albedo normal

0.12

Momento magnético dipolar (Gauss R3)

0

Pressão atmosférica à superfície (mbar)

3 X 10-12

Composição da atmosfera

He, Ne, H2, Ar

Dados Históricos

Descobridor

-

Data

-

Missões espaciais

Luna 1-24; Pioneer 4; Ranger 4-9; Zond 3-8; Surveyor 1-7; Lunar Orbiter 1-5; Apollo 8-17; Muses-A; Galileo; Clementine; Lunar Prospector; SMART 1; Lunar-A (2003); Selene (2003)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ5mEvKBviO0_HT7OynGy8gU0Hdq5XVOcEhvc8JvzjJ14NuDPYbAJgxwrA_N6-8K0lZu-YmjcgHMoq304JMKBBN9FPOTIF_B5b0UXELQreIExZCzLTOoQjmmwJdCaLwf62AngmDzD5rU4/s1600/Hip+Hop+Styles.jpg+%252814%2529.jpg

O hip hop (também referido como hip-hop) é uma cultura artística que iniciou-se durante a década de 1970 nas áreas centrais de comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque. Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador oficial do movimento, estabeleceu quatro pilares essenciais na cultura hip hop: o rap, o DJing, a breakdance e a escrita do grafite. Outros elementos incluem a moda hip hop e as gírias.

http://www.hdlost.com/thumbs/hip-hop-dance-anytime-anywhere-t2.jpg

Desde quando emergiu primeiramente no South Bronx, a cultura hip hop se espalhou por todo o mundo. No momento em que o hip hop surgiu, a base concentrava-se nos disc jockeys que criavam batidas rítmicas para pausas "loop" (pequenos trechos de música com ênfase em repetições) em dois turntables, que atualmente é referido como sampling. Posteriormente, foi acompanhada pelo rap, identificado como um estilo musical de ritmo e poesia, com uma técnica vocal diferente para utilizar dos efeitos dos DJs. Junto com isto surgiram formas diferentes de danças improvisadas, como a breakdance, o popping e o locking.

A relação entre o grafite e a cultura hip hop surgiu quando novas formas de pintura foram sendo realizadas em áreas onde a prática dos outros três pilares do hip hop eram frequentes, com uma forte sobreposição entre escritores de grafite e de quem praticava os outros elementos.


Baseado nos textos do wik

Como eu começei a Joguei Volei na minha Aula de educação fisica

vou falar um pouquinho sobre o Voleibol

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Origem do voleibol

O voleibol foi criado nos Estados Unidos, no dia 9 de fevereiro de 1895, pelo diretor de educação física da ACM (Associação Cristã de Moços de Massachusetts) William George Morgan.

Ao inventar o voleibol e suas regras, Morgan tinha como objetivo principal a criação de um esporte sem contato físico entre os jogadores. Desta forma, ele pretendia oferecer às pessoas (principalmente aos mais velhos) um esporte em que as lesões físicas, provocadas por choques entre pessoas, seriam raras.

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Primeiros anos do esporte

Nos primeiros anos, o voleibol ainda não contava com uma bola específica, sendo praticado com uma câmara da bola de basquete. A rede era improvisada, a mesma usada nas partidas de tênis. Neste período, o esporte era conhecido por Mintonette. Com o passar do tempo, foi ganhando o nome popular de volleyball, que acabou se tornando oficial.

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Principais fatos após a invenção do voleibol:

- 1900 - voleibol chega ao Canadá, primeiro país fora dos Estados Unidos

- 1908 - o esporte vai para o continente asiático e começa a ser praticado na China e no Japão

- 1910 - o esporte chega ao Peru, primeiro país da América do Sul a praticar o esporte

- 1942 – morre, aos 72 anos de idade, o criador do voleibol, William George Morgan

- 1947 - fundada na França a FIVB ( Federação Internacional de Voleibol)

- 1949 - realizado o primeiro campeonato mundial masculino na Tchecoslováquia (foi vencido pela Rússia)

- 1951 – realizado o primeiro campeonato sul-americano de voleibol, na cidade do Rio de Janeiro. O Brasil tornou-se campeão masculino e feminino.

- 1952 – realizado o primeiro campeonato mundial feminino

- 1964 – o esporte passa a fazer parte do programa oficial das Olimpíadas, realizadas em Tóquio no Japão.

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Últimos campeões de voleibol:

- A seleção brasileira masculina de voleibol foi campeã mundial nos anos de 2002 e 2006. A seleção feminina italiana foi campeão em 2002, enquanto a da Rússia obteve o título em 2006.

- As Copas do Mundo de Vôlei de 2003 e 2007 também foram vencidas pela seleção brasileira masculina.

- Em 2008, nas Olimpíadas de Pequim, a seleção masculina de vôlei dos Estados Unidos obteve a medalha de ouro. Na categoria feminina, as jogadoras brasileiras fizeram bonita e conquistaram o ouro para o Brasil.


Com informações do site www.suapesquisa.com

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